27/11/2017 às 15h39min - Atualizada em 03/01/2018 às 12h56min

Primeiro rebocador portuário da Aliança começa a operar no Porto de Itapoá (SC)

São Paulo, novembro de 2017 – O Aliança Minuano, primeiro rebocador portuário da Aliança Navegação e Logística batizado no mês de junho deste ano, começou a operar no Porto de Itapoá no último sábado (4). Considerada de última geração e adequada para navios cada vez maiores, a embarcação com 32 metros de comprimento tem uma capacidade de tração estática de 70 toneladas bollard pull.
O Aliança Minuano foi batizado pela funcionária Dalva Negretti, coordenadora na Aliança Navegação e Logística. Ela atua na empresa há 35 anos e foi indicada pela diretoria como uma homenagem à dedicação da funcionária, que se aposenta em outubro.
No mês de setembro, a empresa batizou seu segundo rebocador, o Aliança Aracati, foi batizado pela funcionária da área financeira do escritório de Salvador, Virginia Nascimento, que está na empresa há 34 anos. Um novo rebocador da mesma série, o Aliança Pampeiro, será entregue até o final do ano e outros quatro, de uma linha ainda mais moderna, estarão disponíveis ao longo de 2019. Todos os rebocadores serão operados diretamente pela Aliança.
Os demais rebocadores também serão batizados por funcionárias com mais tempo de casa e com histórias que servem de inspiração para toda a empresa.
Sobre a Aliança Navegação e Logística
A Aliança Navegação e Logística foi fundada em 1950 por Carl Fisher. Em 1998, a empresa foi adquirida pelo Grupo Oetker, também proprietário da Hamburg Süd. Em 1999, a Aliança retoma o transporte de cabotagem no Brasil, que até então era subutilizado.
Entre 2013 e 2014, a Aliança reestruturou sua frota de cabotagem com um investimento de R$ 700 milhões na compra de 6 navios porta-contêineres com capacidades que variam de 3.800 TEUs a 4.800 TEUs. Atualmente, a empresa conta com 11 navios em operação no serviço, com amplo atendimento em 15 portos de Buenos Aires até Manaus, e um total de 104 escalas mensais.
A Aliança é market leader na cabotagem e possui uma carteira de clientes que vai do arroz ao zinco, com grandes, pequenas e médias empresas e em praticamente todos os segmentos do mercado, com destaque cada vez maior para os segmentos de bens de consumo duráveis. No ano passado, obteve um faturamento de R$ 3,3 bilhões e movimentou 673 mil contêineres.
A empresa tem forte atuação no mercado externo, com 25 navios porta-contêineres que fazem a rota internacional, distribuídos em 9 serviços. Além disso, oferece o transporte de granéis (fertilizantes, grãos e minérios), onde são utilizados 8 navios com capacidade que vão de 38 mil toneladas a 45 mil toneladas.
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